Após 40 anos de insurreição contra o Estado turco, Abdullah Öcalan apelou ao grupo curdo para depor as armas.
O líder do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), Abdullah Öcalan, pediu esta quinta-feira aos membros do grupo curdo proibido que deponham as armas e dissolvam definitivamente a organização.
Numa declaração há muito aguardada, lida pelos deputados do Partido Popular da Liberdade e Democracia (DEM), pró-curdo, em Istambul, o líder do PKK, que se encontra preso, afirmou que o grupo “terminou a sua vida, tal como os seus homólogos, e que é necessária a sua dissolução”.
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